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Comunicação de Quebrada
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Veja o passo a passo de como o Comunicação de Quebrada começou e faça você também seu podcast de quebrada
Antes de se tornar um movimento para inspirar a juventude periférica por meio do audiovisual, o Comunicação de Quebrada surgiu em 2021 com uma ideia simples: um podcast de áudio, com entrevistas sobre diversos temas voltados às quebradas.
Após dois anos no formato apenas de áudio, o projeto foi parar no YouTube e hoje se transformou em muito mais que isso, com palestras em escolas, universidades e empresas, cursos, e mais recentemente um portal de notícias e dicas de audiovisual.
E se você também tem vontade de colocar seu podcast na rua, mas não sabe como, aqui vão algumas dicas simples e rápidas de como fazer isso. Mas lembrando: esse passo a passo não é uma regra e você pode ter outras ideias e formatos em mente, suave? Então apenas comece!
Um celular na mão e um sonho na cabeça
Para começo de conversa, algumas perguntas devem ser respondidas, entre elas: o por que você quer fazer um podcast; qual sua ideia principal e se as pessoas ouviriam seus episódios.
Após essas primeiras reflexões, também defina seu público alvo, como idade, localidade, renda e hobbies. Outros pontos importantes são definir sua linguagem e o formato. Entrevista? Mesacast? Narrativo? Monólogo? As ideias são infinitas e vai de acordo com o que você acha que vai ser mais prazeroso para você e atrativo para quem escutar.
Partiu fazer
Ok, ok, ok. Você deve achar que até aqui teve muita falação e se você é uma pessoa ansiosa igual a gente, provavelmente o que você quer mesmo é colocar logo o trampo em prática.
Mas antes de ir de fato para a gravação, saiba que elaborar um roteiro vai ser bacana para você não se perder nas ideias, e quem aqui já acompanha o CDQ sabe que isso para nós não pode faltar. Quer saber mais sobre essa parte?
Clique aqui e assista nosso vídeo de como é o bastidor de um podcast de periferia.
Com roteiro pronto, agora sim é hora de começar a brincadeira. Prefira sempre um local silencioso, sem eco ou ruídos por perto. Feche as janelas e portas e se precisar se enfiar dentro do guarda-roupa para fugir do barulho, não tenha vergonha! Faça também exercícios vocais para que sua voz saia com mais clareza.
Se você ainda não tem um microfone, não coloque isso como desculpa para não gravar. Um celular na mão e uma ideia na cabeça já fazem um ótimo serviço. Mas não se esqueça de monitorar sua gravação com um fone de ouvido, assim você fica atento aos detalhes.
Hora da edição (ou o terror do Luiz e do Gustavo)
Gravou tudo? Hora de editar. Como aqui a ideia é você ter uma primeira experiência para pegar gosto, programas simples de edição que irão te ajudar nesse processo são o Audacity e o CapCut, esse segundo elaborado para editar vídeo, mas sempre dá pra fazer uma gambiarra.
Para deixar seu podcast mais atrativo, você pode explorar a biblioteca de áudio do próprio YouTube. Lá aparecem diversos efeitos sonoros gratuitos.
Tá, e como eu divulgo?
Talvez a parte que você considere a parte mais complexa seja a da divulgação em si e não da montagem, mas calma que isso é mais simples do que parece.
É possível veicular gratuitamente seu programa via Spotify for podcasters, que é gratuito e muito fácil de usar. Outra dica é subir seu podcast no YouTube, principalmente se o seu formato for um videocast.
Nossos podcasts favoritos
Claro que não sairíamos desse texto sem citar quais os podcasts favoritos do CDQ, não é mesmo? E por aqui os meninos são bem ecléticos, então lá vai!
-Me conte uma fofoca;
-Desce a letra show;
-Mundo Freak;
-Não Inviabilize;
-Podpah.
Quer se aprofundar ainda mais nesse tema e levar nosso curso sobre criação de podcast para sua instituição? Entre em contato com a gente!
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